PVA FS-10

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  • Sistema de inibição de incrustação em reatores de polimerização de S-PVC: ALCOTEX 225 e 234
    Nov 03, 2025
    Um dos principais desafios no processo de polimerização em suspensão do policloreto de vinila (PVC) é a incrustação do polímero nas paredes internas e nos componentes internos do reator. O acúmulo de incrustações impacta negativamente a transferência de calor no reator e prolonga o tempo necessário para a polimerização. Mais importante ainda, as empresas precisam realizar limpezas dispendiosas e de alta pressão em seus reatores regularmente, o que reduz a vida útil do equipamento. ALCOTEX 225 e ALCOTEX 234 Os inibidores de incrustação oferecem uma maneira de resolver esse problema.  1. Impactos industriais e necessidades de inibição de escalonamentoA formação de incrustações na polimerização ocorre quando radicais livres ou monômeros em água aderem a superfícies sólidas, como paredes do reator ou agitadores. Eles se depositam e polimerizam ainda mais nessas superfícies. Esses sólidos, especialmente metais, podem apresentar temperaturas mais elevadas ou oferecer locais propícios à polimerização, o que causa pontos quentes localizados ou reações desiguais. A formação de incrustações tem diversos efeitos negativos na produção de PVC rígido, incluindo:Ciclo de produção limitado: Um certo número de ciclos de produção deve ser concluído antes da interrupção para limpeza, o que limita a capacidade de produção contínua.Variações na qualidade do produto: A presença de incrustações desprendidas que contaminam a resina pode levar à deterioração da cor do produto, da estabilidade térmica e ao aumento do teor de impurezas.Consumo de energia e custos de manutenção: Aumento do consumo de energia devido ao investimento em equipamentos de limpeza de alta pressão e mão de obra, bem como à diminuição da eficiência da transferência de calor.A indústria de PVC rígido (S-PVC) concentra-se na produção de bons inibidores de incrustação porque isso ajuda os reatores a funcionarem por mais tempo sem interrupções. 2. ALCOTEX 225: A principal barreira contra a aderência da parede do reatorO ALCOTEX 225 é claramente definido como um inibidor de incrustação para a polimerização em suspensão de cloreto de vinila. Seu objetivo é eliminar o acúmulo de incrustações de polímero na parede interna do reator.2.1. Propriedades físico-químicasPropriedadeValor típicoAparênciasolução aquosa azul escuraSólidos totais5,0–6,0PH12,5–13,02.2. Mecanismo de açãoALCOTEX 225 (POVAL L-10) consegue evitar a aderência formando uma camada protetora extremamente fina na parede interna do reator. Essa camada protetora tem como função principal:Passivar sítios ativos: Cobrir e passivar os sítios ativos na superfície do metal que podem iniciar a polimerização por radicais livres.Alterar a energia superficial: Ajustar a energia superficial da parede do reator para torná-la desfavorável à adsorção e molhagem de polímeros e monômeros.Barreira física: Cria uma barreira física para prevenir eficazmente a adesão e a deposição de monômeros de VCM ou partículas primárias de polímero na parede do reator.Este método de tratamento garante que a parede do reator permaneça limpa durante a polimerização, o que é fundamental para alcançar um aumento significativo no número de ciclos de produção antes da limpeza. 3. ALCOTEX 234: Protetor sinérgico para componentes internosO ALCOTEX 234 não é usado sozinho, mas sim em conjunto com o ALCOTEX 225 como inibidor de incrustações. Ele atua em áreas de difícil cobertura completa pelo ALCOTEX 225 ou suscetíveis a desgaste mecânico.3.1. Propriedades físico-químicasPropriedadeValor típicoAparênciasolução aquosa azul escuraPonto de congelamento- 1Gravidade específica1.1Sólidos totais19,0-21,0Viscosidade a 20°C< 20PH> 13,03.2. Aplicação sinérgica e escalonamento direcionadoA principal função do ALCOTEX 234 é eliminar a formação de incrustações em defletores, agitadores ou outras áreas com baixa qualidade de superfície dentro do reator.Principais áreas de proteção: Defletores e agitadores são áreas sujeitas a altas forças de cisalhamento durante a polimerização e também as áreas com maior transferência de calor e contato entre monômero e polímero. A formação de incrustações nessas áreas costuma ser mais persistente e difícil de inibir.Efeito sinérgico: Ao aplicar ALCOTEX 225 nas paredes do reator e ALCOTEX 234 em componentes internos, como agitadores e defletores, obtém-se uma proteção abrangente e de alta resistência em toda a superfície de contato da polimerização. Essa estratégia de aplicação combinada é essencial para melhorar a eficiência geral da produção. 4. Implementação de Aplicações e Maximização dos Benefícios IndustriaisA utilização de ALCOTEX 225 e 234 impõe requisitos específicos ao funcionamento do processo de polimerização para garantir a máxima eficácia:Pré-tratamento completo: Antes da primeira utilização do sistema, todos os resíduos da polimerização anterior presentes no reator devem ser completamente removidos, e o reator deve ser limpo e seco. Quaisquer resíduos de polímero ou impurezas afetarão a adsorção e a formação do filme do inibidor.Formulação e Medição: A concentração e a quantidade de revestimento do inibidor precisam ser otimizadas com precisão, com base na geometria do reator, no material e na formulação de polimerização do produto de PVC desejado.Benefícios industriais: A aplicação bem-sucedida do sistema inibidor resulta diretamente em maiores volumes de produção, aumento significativo da produtividade e melhoria da estabilidade da qualidade da resina de PVC. O sistema ALCOTEX 225 e 234 não é apenas um agente de limpeza, mas um sistema especializado de modificação e proteção de superfícies. Juntos, eles constituem uma solução madura e eficiente para o controle de incrustações em PVC-S, sendo um suporte tecnológico fundamental para que as modernas plantas de polimerização de PVC alcancem uma produção estável, de alta qualidade e com alto rendimento. Site: www.elephchem.comWhatsApp: (+)86 13851435272E-mail: admin@elephchem.com
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  • Qual é a modificação do álcool polivinílico?
    Oct 30, 2019
    Álcool Polivinílico ElephChem (PVA) é geralmente considerado um tipo de polímero sintético em vez de um plástico. Embora compartilhe algumas propriedades com os plásticos, como ser flexível e resistente à água, o PVA é classificado como um polímero devido à sua estrutura química e comportamento únicos. ElephChem PVA é derivado da polimerização do acetato de vinila, que é então hidrolisado para remover os grupos acetato e produzir álcool polivinílico. O processo de hidrólise converte alguns dos grupos acetato (CH3COO-) em grupos hidroxila (OH-), resultando em uma cadeia polimérica com unidades repetidas de álcool vinílico (CH2CHOH). O grau de hidrólise determina a quantidade de grupos hidroxila presentes na molécula de PVA. Modificações de ElephChem PVA pode ser feito reticulando quimicamente a cadeia do polímero para melhorar suas propriedades mecânicas e térmicas. Agentes de reticulação, como boratos ou aldeídos, podem ser usados para criar ligações covalentes entre cadeias de PVA, levando a uma estrutura de rede tridimensional. Este PVA reticulado, conhecido como hidrogel PVA, apresenta maior resistência, elasticidade e estabilidade em comparação com o PVA não reticulado. Como PVOH 725, PVOH 735, etc. Outras modificações podem envolver a mistura do PVA com outros polímeros ou a adição de grupos funcionais à estrutura do PVA para conferir propriedades específicas ou melhorar a sua compatibilidade com diferentes materiais ou aplicações. Essas modificações permitem que o PVA seja usado em uma ampla gama de indústrias, incluindo adesivos, filmes, revestimentos, têxteis e embalagens.
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